terça-feira, 23 de novembro de 2010

A propósito de uma tigresa

A propósito de uma tigreza que não comia após ter perdido uns filhotes logo a seguir ao parto (e já estava quase à morte), e da solução que encontraram os zoólogos do Jardim Zoológico onde ela vive. Qual foi a solução? Como último recurso, e após várias outras tentativas falhadas, revestiram uns pequenos leitões com tecidos que aparentavam pele de tigre e sugeriram-lhe habilmente que os amamentasse. A tigreza aceitou a sugestão e sentiu-se feliz, voltando a comer:

Isto é, real e profundamente, uma demonstração de que o sentimento de bondade e de afecto existe imanente em todo o universo e, especificamente, em todas as espécies que nele existam.
Pena é que, também imanente, exista o sentimento de maldade e de crueldade. E isto também é visível por toda a parte. O próprio modo como o Universo foi "formatado", com espécies a devorarem-se umas às outras (inclusive os homens a terem de devorar outras espécies animais para se alimentarem), é prova disso. É por essa razão que sou cada vez mais vegetariano. Não sou capaz de comer carne quando, vendo um bife à minha frente, penso no sofrimento infligido aos bovinos que tiveram de ser chacinados para que nós, supostamente humanos, nos sentemos a uma mesa e, sem sabermos ou não querermos interpretar o que vamos fazer, nos deliciemos alegremente a saborear o bife, sem meditarmos ao menos um pouco acerca daquela chacina.

Pobres animais que, ainda por cima, nem sequer suspeitam de estar incluídos neste esquema bárbaro e, quando chega a hora, nem sequer compreendem porque razão merecem ser sacrificados tão impune, implacável e cruelmente !!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Charlton Heston fala sobre a antiguidade da espécie humana

É bom que lancemos o olhar (e a audição...) para outras realidades de que pouco se fala neste cantinho da Europa. Neste vídeo, Charlton Heston e alguns cientistas falam-nos acerca da comprovada antiguidade da espécie humana baseados, ele e os cientistas, em descobertas de artefactos e edificações com largas dezenas de milhares de anos de existência (antiguidade medida por métodos científicos que recorrem, por exemplo, à análise dos conteúdos de urânio neles existentes). Não negam as teorias do evolucionismo, mas revelam que se têm descoberto realidades nesta área que, quase sempre, não são reveladas ao grande público, e que até são encobertas automaticamente pela comunidade científica devido aos muitos preconceitos e paradigmas existentes na sociedade em geral acerca desta questão e aos quais a comunidade científica parece ter de se submeter.Chegam esses preconceitos e paradigmas a impedir que prossigam certas investigações iniciadas em determinados locais. Como? Proibindo-as. As autoridades proíbem-nas. Ora ouçam: